Estes senhores são os que mais propostas apresentam, alguma terá de ser boa visto que a maioria vem a reboque dos media e são manifestamente demagógicas e populistas (às vezes até parecem o PCP tal a preocupação com os pensionistas e os pobres)!
Pois acho que não há motivo para os aplaudir mas para os acordar! É que os protocolos entre as Escolas dignas desse nome e os Centros de Saúde da Zona,que também se preocupamcom o bem estar das populações, já resovem muitas destas preocupações, nomeadamente junto do corpo docente. uanto aos alunos, é melhor pensarmos que eles até aos 13, 14 anos não estão muito preparados para serem bombeiros voluntários em caso de acidente grave. Se por um lado os primeiros minutos após um incidente, são da maior importância, nãoo são menos os cuidados prestados. Não sei o que é mais arrisacdo. Se Não intervir ou intervir sabendo pouco ou nada? O que sei é que uma criança do 5º,6º ou 7º ano não tem nem pode ter conhecimentos para actuar em situações de alto risco e, na maior parte dos casos, a intervenção deve ser qualificada. A norma por essa Europa fora é a de criar um corpo , ou vários corpos de primeiros socorros compostos por grupos de profs e de funcionários que devem ter uma boa formação sobre o que fazer, enquanto não chega a equipa médica. O CDS pode sonhar à vontade que não é por aí que vamos salvar vidas em perigo! MFerrer
A proposta é para alunos do 9º ano, se bem percebi. Aos 14/15 anos parece-me uma boa idade para se ter umas noções básicas de primeiros socorros, do que fazer e sobretudo do que não fazer. E a ideia é formar para agir em qualquer altura, não dentro da escola, se bem percebo. Além das vantagens da população em geral saber o mínimo, miúdos desta idade podem com frequência encontrar-se perante situações destas sem adultos por perto e sem ser dentro do espaço escolar.
Isto sem desprimor para todas as iniciativas pontuais dos centros de saúde e das próprias escolas, mas que pecam por não serem universais.