Junho 10, 2007
Shyznogud
Dir-me-ão vossas exas. que sofro de excesso de susceptibilidade em certas temáticas. Seja! Mas o admitir dessa característica não me impede de me confessar deveras irritada com o "windo" discurso metafórico-comparativo de Helena Roseta, de que dá conta o Público de hoje. Ora reparem, "Helena Roseta não desperdiça um dia que para fazer campanha e ontem, no mercado de Alvalade, exortou as mulheres a votarem na sua candidatura, declarando que é preciso "uma mulher para tomar conta" da casa, leia-se Câmara de Lisboa. "O voto das mulheres é muito importante", disse a candidata, dirigindo-se às vendedoras. "Estas mulheres sabem o que é governar a vida com pouco dinheiro, e a Câmara de Lisboa é hoje uma câmara com pouco dinheiro", comparou." (Público, página 9).
P.S. - Porque será que me apeteceu aconselhar, neste post, a leitura do Miguel Silva e do seu texto "Ameaças Antigas"? ooh, sabe-se lá, sabe-se lá...
P.S. - Porque será que me apeteceu aconselhar, neste post, a leitura do Miguel Silva e do seu texto "Ameaças Antigas"? ooh, sabe-se lá, sabe-se lá...