Outubro 28, 2009
Shyznogud
Era paleio feminista e tal que desejavas. não era? Take it, with love
E para o João Luc, também com amor
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Outubro 28, 2009
Shyznogud
Era paleio feminista e tal que desejavas. não era? Take it, with love
E para o João Luc, também com amor
Outubro 28, 2009
Mouro da Linha
Outubro 27, 2009
Mouro da Linha
Querem ver que me deixaram aqui sozinho?
Outubro 23, 2009
Mouro da Linha
Outubro 23, 2009
Mouro da Linha
Outubro 23, 2009
Shyznogud
No twitter eu, o jorge c (que mudou de casa!) e o pastorinho trocamos bolas à conta de Santos Silva e do Ministério da Defesa e... o inevitável aconteceu:
Outubro 22, 2009
Shyznogud
Quanto tempo até isto se tornar a tua máxima, dona?
P.S. - e diz ao criaturinho que seja muito bem-vindo ao mundo!
Outubro 22, 2009
Mouro da Linha
"Não concordo com nada do que você diz, mas lutarei até à morte pelo seu direito a dizê-lo" (Atribuído a Voltaire, mas certamente, e como quase sempre acontece nestas citações, apócrifo).
Já não há pachorra para ouvir dizer que "Saramago tem todo o direito de dizer o que quiser." Bolas, já toda a gente ouviu isso, e toda a gente sabe isso.
Vamos lá a ver: quando eu digo que o sr. Saramago, ou quem quer que seja, diz imensos disparates, não estou a negar o seu direito a dizê-los. Estou apenas a fazer uso desse mesmo direito - o direito de dizer que o sr. Saramago, ou quem quer que seja, diz imensos disparates. É o meu direito de opinião, é a minha liberdade de expressão. Manifestar o desejo de que Saramago se cale não é o mesmo que manifestar o desejo de que Saramago seja calado. Pedir a alguém que se cale não é o mesmo que calá-lo. Eu tenho o direito de pedir a alguém que não diga disparates. Não tenho o direito de pedir que esse alguém seja impedido de dizer disparates. É uma pequena diferença que faz toda a diferença. Mas que é geralmente ignorada nos debates deste género, em que se faz uso e abuso desse irritante artifício dialético de confundir a contestação dos disparates com a negação do direito a dizê-los - acabando assim por negar o direito de expressão a quem os contesta.
É um jogo de espelhos que tem sido muito evidente nos últimos dias, com toda a gente a acusar o outro de "reflexos persecutórios", "tendências inquisitoriais" e coisas do género. Toda a gente adora fazer-se de vítima. Mas toda a gente acaba por ceder ao impulso do carrasco.
(Agora vão aqui ver isto e o resto, que também está muito giro)
Outubro 21, 2009
Shyznogud
Que tal este livro como prenda de natal para uma das novas deputadas do PCP? Parece-me indicado, não?
Outubro 19, 2009
Shyznogud
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