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Womenage a Trois

Women's True Banal Stories - womenageatrois@gmail.com

Abril 02, 2008

Shyznogud



Todos nós já estamos carecas de ver comparações entre as séries televisivas West Wing e Commander in Chief e a actual campanha eleitoral americana. O Público de hoje ao trazer o assunto para o P2 (p.4/5) não é, portanto, original. Podem fazer-se inúmeras análises “sociológicas” às referidas séries mas uma coisa que sempre me fez impressão são as ilações que relacionam o sucesso das séries, ou melhor, o sucesso de uma e o relativo fracasso de outra, com a maior ou menor capacidade que a sociedade americana terá para aceitar um presidente negro ou mulher. Até podem ter razão aqueles que acham que é mais fácil aceitar um presidente negro mas dizer, como se escreve hoje no Público, “Geena Davis não foi um sucesso como primeira mulher Presidente. O que diz algo sobre a aceitação na política dos EUA do feminismo e as suas conquistas” parece-me ser complicar o óbvio. Será que a explicação mais singela e ao alcance de todos não será a óbvia? Ou seja, que a Commander in Chief é uma bosta e a West Wing um espantamento?

(em stereo)

Abril 02, 2008

Cenas Obscenas

É algo que já tinha ouvido dizer. Há mulheres, porém, que dizem que está toda na cabeça. Não sei se na dele, se noutra. Vá lá a gente entendê-las. Mas ficam todos e todas a saber que os supermercados vendem suplementos alimentares de pau-de-cabinda, energético e cheio de força vital. Para eles e para elas. Pelo menos é o que se vê na embalagem. Ali, assim, na zona do cozido à portuguesa de tofu e da bela bjeca de soja. Nada de chás, supositórios ou injecções, mas simples e agradáveis ampolas bebíveis, que se podem deitar discretamente na coca-cola do(a) amigo(a) quando ele(a) vai à casa de banho. E depois fazer um belo brinde e esfregar as mãos de contente, à espera da lifeforce.
E o preço até é agradável (ou, como se diz agora, competitivo), não é? O que são dez euros por 15 doses de força vital? Não sei se é do pau se não. Se alguém experimentar, faça o favor de contar depois como foi. Eu não atrevo. Já me bastou o sensual passion, safa!

Abril 01, 2008

Shyznogud

Depois de um dia que não me correu lá muito bem (acontece aos melhores) aproveitei uns momentinhos de paz (a mudança da hora ainda faz efeitos cá por casa, convidando os menores a relembrarem a infância e a dormirem uma sesta de fim de dia) para me sentar aqui e destilar o fel que me vai na alma desde esta manhã quando, no jornal das 8h ou 8h30 (já estou baralhada) da SIC Notícias, ouvi o bastonário da Ordem dos Advogados fazer umas incríveis declarações a propósito de Mário Machado. Aparentemente para Marinho Pinho a prisão daquela distinta criatura é um caso de liberdade de expressão, ponto. Outros há que já escreveram sobre o assunto, reparei agora, e como até são parte envolvida neste processo tecem comentários mais informados que os meus.
Ora bem, a primeira coisa que fiz ao sentar-me no pc foi procurar uma imagem que ilustrasse o post. Tinha escolhido como "tema gráfico" o vómito, porque me parecia ilustrar na perfeição o que me atingiu as entranhas a horas matinais. Resolvi, portanto, googlar "puke" para ver o que encontrava... e é agora que entra a parte dos interesses muito bizarros que está no título. O que é que passa na cabeça de alguém que faz com que crie uma página na web constituída por imagens de vómitos e de gente a vomitar? Juro que não estou a inventar... o Puke Planet está aí para o confirmar.

Abril 01, 2008

Jonas

Quer parecer-me que a nossa linguística está a ficar para trás em alguma coisa... não, nem quero falar do acordo ortográfico que me incomoda mesmo 'lá em baixo'!

 

O problema surge quando quero referir-me a pessoas com as quais, indubitavelmente, tenho uma qualquer relação de parentesco, quando mais não for, de um ponto de vista legal pois somos todos herdeiros quando os velhos (o meu e a delas) quinarem e temos que nos entender. Mas essa relação não tem ainda a devida denominação. Como chamo eu às filhas da mulher do meu pai que não é minha mãe, nem estas filhas do meu pai? São 'uma espécie de irmãs', é o que eu digo... que termo de parentesco devo utilizar? Parece que cá irmão(ã) é um(a) filho(a) do mesmo pai podendo a mãe ser diferente, enquanto meio(a)-irmão(ã) é aquele que é filho da mesma mãe independentemente de que é o pai. (?!) Talvez pela mesma razão arbitrária segundo a qual quando indicamos a filiação em qualquer documento o nome do pai vem sempre em primeiro lugar (e que raspanete levei eu por ter tentado a ordem inversa!). Bof!

 

Terá sido a diversidade das organizações familiares que se multiplicou a um ritmo tal que não tenhamos tido tempo para arranjar termos para as novas relações que daí resultam? Mas que facilidade temos em usar a porra de outras expressões que não lembrariam ao diabo...

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