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Womenage a Trois

Women's True Banal Stories - womenageatrois@gmail.com

Dezembro 31, 2007

FuckItAll

Que fui muito agradavelmente acompanhada neste ano moribundo por este blog, por todas as coisas que por aqui estiveram na minha vida e pelas pessoas que faziam ou passaram a fazer parte do meu universo pessoal. Um abraço a todos, aos que continuo a ter tanto prazer em ir conhecendo, às descobertas felizes de 2007 e ao que aí venha. Que venga más!

Dezembro 31, 2007

Cenas Obscenas

Xíznogúd me ha enviado una notícia antes de embarcar rumbo a el Funchal para mirar el fuego de artifício Jardínico y me incumbió de mostrar a vosotros. Besos, Xíz, y cuydado com las ombreras del aeropuerto, mira que son un poquito bajas y te degusta mucho la poncha, berdá?
Uno obispo nuestro hermano ha dicho muchas cosas inteligentes y sábias, entre ellas, que la pederastia es derivada de la homossexualidad. Y también, que los niños provocan a los adultos. "Si te descuidas, te provocan" (esta vay com aspas porqué parece que algunos no entienden mis itálicos e después dicem mierda), ha dicho el prelado de Tenerife. La noticia es aquí. Como pueden ver, el obispo es uno expert y sabe de lo que dice. Mirad la foto seguiente a la publicada por los jornales. El hombrecito estava berdaderamiente a la rasca, lleno de tesón e con su pollita más tesa que los bolsillos de los desempleados portugueses, solamente por causa de la imágen que tenía al collo.

A todos vosotros, uno bueno 2008, lleno de cachondices obscénicas.

Dezembro 31, 2007

Shyznogud

(imagem despudoradamente roubada ao JoãoLuc )

Tinha que voltar aqui no último dia deste ano porque foi o "meu" acontecimento do ano. Relembrando momentos (escrito a 18 de Fevereiro):

Ontem Pedro Boucherie Mendes* escrevia na NS o seguinte

"Perante o resultado, os apoiantes do sim bateram palmas e exibiram sorrisos de orelha a orelha. Quem suspeitava de que se tratava acima de tudo de ganhar, de ganhar não interessa o quê, teve aqui um excelente comprovativo de que era disso mesmo que se tratava: de ganhar. Por mais que possamos ser favoráveis à despenalização do aborto até às dez semanas, bater palmas pelo facto parece-me absolutamente disparatado".

Mas que diabo??! Estava no Altis na noite de domingo passado, exibi um sorriso de orelha a orelha, bati palmas, abracei muitos que lá estavam, chorei agarrada à minha irmã, cerrei o meu irmão num abraço muito apertado quando ele lá foi ter, disse ao telefone à minha mãe, com uma voz carregada de felicidade, "Porra, até que enfim!!".. O que é que este senhor, e tantos como ele que escreveram coisas semelhantes ao longo desta semana, esperavam? Tenho 40 anos e esta foi uma das minhas causas desde a adolescência, durante mais de metade da minha vida lutei, como consegui, para que a noite de dia 11 acontecesse. Não me era possível ficar indiferente. Não era possível fazer de conta que aquele sim vitorioso não estava a mexer comigo. Sim, estava feliz e mostrei-o e partilhei a felicidade com desconhecidos e, essencialmente, com as pessoas que mais amo. Sim, ganhar era muito importante, era mesmo fundamental para que eu pudesse ligar à minha filha para lhe dizer "Estou feliz, vais viver num país um bocadinho melhor, meu amor!"

* agora é um dos co-autores do blogue Atlântico

Dezembro 30, 2007

Shyznogud

Não discutindo o óbvio - que Benazir Bhuto era, de facto, uma mulher corajosa e, pormenor não despiciendo para mim, tendencialmente laica- também não me apetece embandeirar em arco quando, na hora da sua morte, só se lhe reconhecem virtudes. Ela era também fruto desta "cultura política" que acha normal eleger como novo líder do partido a que Benazir presidia o seu filho de 19 anos, cumprindo o seu "testamento político".
Que mania esta minha de deixar o meu eurocentrismo dominar-me e pôr-me para aqui com juízos críticos, tsc tsc tsc...

adenda: ok, aparentemente o escolhido no testamento não era o filho ("When Bilawal read out his mother's political will it emerged that her first choice was her husband, Zardari. But the party elders deemed that fresh blood was needed.") mas o espírito não muda muito, mantinha-se a coisa em registo de "assuntos de família".

Dezembro 30, 2007

Shyznogud

Na sexta-feira, ao falar dos Innocence Misson, não escolhi o Edelweiss aleatoriamente. É uma das "músicas de natal" obrigatórias porque já é tradição paparmos com "Música no Coração" nesta quadra. Tenho andado demasiadamente lacrimosa para ligar à TV e não consegui perceber se a tradição ainda é o que era O Hugo acabou de me descansar, yeeeeeeeeeees!(E este também deu um arzinho de sua graça, não?).

Dezembro 30, 2007

Shyznogud

Está tudo a fazer balanços e listas, não vou fugir à regra. O universo vai ser a blogocoisa. Os meus blogues favoritos, aqueles que leio religiosa e diariamente, estão aí ao lado, mas a amálgama esconde os pequenos particularismos que me levam a gostar de cada um deles. Exemplos:

É a sensatez que transparece nos escritos que me atrai no Lutz, no Miguel Silva, no João Pinto e Castro, nos Boina Frígia, no João Morgado Fernandes e no Miguel Vale de Almeida.
O bom gosto da menina limão.
Da filigraana já falei há poucos dias quando confessei que tinha sido A descoberta do ano.
A inveja pelo post curto e incisivo do Pedro Vieira, do João Gaspar e do Alexandre Borges.
As escolhas sonoras (e não só) do Filinto.
As causas do boss, do max e do lobotomias.
A minha apetência por blogues soi disant políticos faz-me ser uma incondicional do Miguel Portas e o Pedro Sales (a revelação como blogger político do ano, sem dúvida).
O humor do José Bandeira, dos Putos e do Tiago Galvão.
Os peões todos (e o Zéd em especial) pelo cuidado e rigor que põem em grande parte dos textos que escrevem.
O prazer da leitura que me provocam o Vasco, a Fernanda, o Rogério Casanova, o Filipe Nunes Vicente e os Danados (em qualquer das versões).
A Susana cuja leitura é um deleite e que escreveu, na minha opinião, os dois posts do ano (e que fazem sentido lidos conjuntamente, não os consigo linkar directamente no lida insana faço-o para aqui, estão identificados como I e II)
Deixo para o fim o Rui Bebiano e o Daniel Oliveira. O primeiro porque é capaz de ser o autor dos textos que mais prazer me provocaram a ler ao longo do ano e o Daniel porque é, sem dúvida, the blogger... vai a todas e mergulha de cabeça. Além do mais mereceria, juntamente com a Fernanda, o título de santo mártir da blogosfera: ambos despertam os ódios mais irracionais e divertidos.
Last but not least porque não tem só a ver com blogues (aliás, os blogues onde escreve nem constam da minha lista), o Pedro Marques Lopes que, para além de ser o meu direitista preferido, é adorável.

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