Está tudo a fazer balanços e listas, não vou fugir à regra. O universo vai ser a blogocoisa. Os meus blogues favoritos, aqueles que leio religiosa e diariamente, estão aí ao lado, mas a amálgama esconde os pequenos particularismos que me levam a gostar de cada um deles. Exemplos:
É a sensatez que transparece nos escritos que me atrai no
Lutz, no
Miguel Silva, no J
oão Pinto e Castro, nos
Boina Frígia, no
João Morgado Fernandes e no
Miguel Vale de Almeida.
O bom gosto da
menina limão.
Da
filigraana já falei há poucos dias quando confessei que tinha sido
A descoberta do ano.
A inveja pelo
post curto e incisivo do
Pedro Vieira, do
João Gaspar e do
Alexandre Borges.
As escolhas sonoras (e não só) do
Filinto.
As causas do
boss, do
max e do
lobotomias.
A minha apetência por blogues
soi disant políticos faz-me ser uma incondicional do
Miguel Portas e o
Pedro Sales (a revelação como
blogger político do ano, sem dúvida).
O humor do
José Bandeira, dos
Putos e do
Tiago Galvão.
Os
peões todos (e o Zéd em especial) pelo cuidado e rigor que põem em grande parte dos textos que escrevem.
O prazer da leitura que me provocam o
Vasco, a
Fernanda, o
Rogério Casanova, o
Filipe Nunes Vicente e os
Danados (em qualquer das versões).
A
Susana cuja leitura é um deleite e que escreveu, na minha opinião, os dois
posts do ano (e que fazem sentido lidos conjuntamente, não os consigo
linkar directamente no lida insana faço-o para aqui, estão
identificados como I e II)Deixo para o fim o
Rui Bebiano e o
Daniel Oliveira. O primeiro porque é capaz de ser o autor dos textos que mais prazer me provocaram a ler ao longo do ano e o
Daniel porque é, sem dúvida,
the blogger... vai a todas e mergulha de cabeça. Além do mais mereceria, juntamente com a
Fernanda, o título de santo mártir da blogosfera: ambos despertam os ódios mais irracionais e divertidos.
Last but not least porque não tem só a ver com blogues (aliás, os blogues onde escreve nem constam da minha lista), o
Pedro Marques Lopes que, para além de ser o meu direitista preferido, é adorável.