Womenage a Trois

Absolutamente imprescindível, até como homenagem ao exercício de paciência, o post do Daniel de Oliveira no Arrastão que nos oferece múltiplas versões da Internacional.

Os últimos dias, por razões óbvias, são um dos momentos ideais para se revisitarem algumas das mais conhecidas canções "revolucionárias". Este é o mote que me leva a terminar a "série" deixando ficar aqui a minha versão favorita do "Bella Ciao" , a da Anita Lane.



Ainda a propósito de canções, cantigas e sons, não sendo eu uma consumidora assídua de podcasts (há-de chegar o dia), não posso deixar de recomendar o do endrominus (que, aliás, já por mais de uma vez nos foi útil aqui no womenage. Renovo agradecimentos). Entrem pelo blog e depois saltem para o podcast, não se arrependerão.

Perguntaram-me isto há um bocadinho. A resposta é tão simples: "O Limbo nunca soube o que era mas sabia que era branco. O céu era azul-celeste e com nuvens e o inferno não me lembro mas o limbo era branco. Branco de lençóis, de leite, de pó de talco, de coisas de bebé porque era o sítio dos bebés. Havia bebés a flutuar por todo o lado, como se fossem farófias."

in "Por favor não nos tirem o Limbo" de José Vítor Malheiros no Público de hoje